Há um brilho no fim do túnel. O que será? O que será?
Deve ser a luz que tanto procuro e anseio.
Estou eufórica, corro, mas não a ponto de me cansar, quero ter forças para aproveitar essa luz.
Não hesitei, meus olhos brilhavam de tanta emoção. De repente, um frio vindo de meu pé sobe a minha espinha, o que era aquilo, me indagava.
Resolvi me conter, era difícil, como era. Comecei então a caminhar com passos brandos. Logo à frente algo ainda reluzia mais nítido que antes, era um brilho estranho que às vezes tomava forma ondulada. Tentava de todas as formas continuar com a crença de que aquilo era minha tão sonhada luz.
De repente molhado. Aonde então me encontrava? Que lugar era aquele? Fiquei surpresa ao perceber que enquanto mais caminhava em direção ao brilho, mais envolta por água estava, vi-me então em uma grande poça. Tive medo, mais que em qualquer outro momento de minha vida. Mas aquele brilho ainda me chamava, ainda sonhava com o encontro da luz, ou o que quer que fosse aquilo. O que realmente era aquilo?
Fui tomada por sede, levei com a mão um pouco daquela água a meus lábios. Minha surpresa fora enorme, constatei absorta que não era água, mas sim lágrimas. Deu-me vontade de chorar, mas não chorei. Lembrei-me das inúmeras vezes que reprimi o choro, achando que assim seria melhor. Eu desejava nesse momento, apenas sair dali, seja lá onde me encontrava, e dessa maneira abandonar todos os pensamentos que vinham a minha mente.
Avancei sem rumo, não sabia mais para onde ir, tinha alucinações, ou tentava crer nisso.
Toquei com os pés em algo estranho, o medo havia me cegado, ao olhar para meu pé e o que esse havia tocado, estremeci, vi-me estatelada, sem ação alguma, boca aberta e olhos cheios d’água.
Eu havia pisado em algo meu, e de lá emanava a luz que me fizera eufórica de começo.
Um misto de emoções tomou conta de mim, finalmente chorei, afinal havia reencontrado minhas quimeras naquela poça de lágrimas.
Estou eufórica, corro, mas não a ponto de me cansar, quero ter forças para aproveitar essa luz.
Não hesitei, meus olhos brilhavam de tanta emoção. De repente, um frio vindo de meu pé sobe a minha espinha, o que era aquilo, me indagava.
Resolvi me conter, era difícil, como era. Comecei então a caminhar com passos brandos. Logo à frente algo ainda reluzia mais nítido que antes, era um brilho estranho que às vezes tomava forma ondulada. Tentava de todas as formas continuar com a crença de que aquilo era minha tão sonhada luz.
De repente molhado. Aonde então me encontrava? Que lugar era aquele? Fiquei surpresa ao perceber que enquanto mais caminhava em direção ao brilho, mais envolta por água estava, vi-me então em uma grande poça. Tive medo, mais que em qualquer outro momento de minha vida. Mas aquele brilho ainda me chamava, ainda sonhava com o encontro da luz, ou o que quer que fosse aquilo. O que realmente era aquilo?
Fui tomada por sede, levei com a mão um pouco daquela água a meus lábios. Minha surpresa fora enorme, constatei absorta que não era água, mas sim lágrimas. Deu-me vontade de chorar, mas não chorei. Lembrei-me das inúmeras vezes que reprimi o choro, achando que assim seria melhor. Eu desejava nesse momento, apenas sair dali, seja lá onde me encontrava, e dessa maneira abandonar todos os pensamentos que vinham a minha mente.
Avancei sem rumo, não sabia mais para onde ir, tinha alucinações, ou tentava crer nisso.
Toquei com os pés em algo estranho, o medo havia me cegado, ao olhar para meu pé e o que esse havia tocado, estremeci, vi-me estatelada, sem ação alguma, boca aberta e olhos cheios d’água.
Eu havia pisado em algo meu, e de lá emanava a luz que me fizera eufórica de começo.
Um misto de emoções tomou conta de mim, finalmente chorei, afinal havia reencontrado minhas quimeras naquela poça de lágrimas.
Oi..
ResponderExcluirMuito legais seus posts.. esse em especial, tô mais ou menos na mesma situação.. é como se quanto mais eu corro em direção à luz, mais ela vai ficando longe.. doidera né ^^..
Flws, paz e amor, parabéns aí pelo blog..